quarta-feira, 1 de agosto de 2007
A dama e o vagabundo
É o casamento do ano. O magnata australiano Rupert Murdoch adquiriu por US$ 5 bilhões o controle de uma das coroas do bom jornalismo americano, o The Wall Street Journal. Nas avaliação do concorrente, The New York Times, “Murdoch vai iniciar uma política agressiva de publicidade e investimentos editoriais, com possíveis perdas num primeiro momento para vencer a guerra de longo-prazo”.
Já o próprio Wall Street Journal mostrou o temor dos antigos proprietários, a família Bancroft, de que Murdoch iria “intervir na área editorial e importar o sensacionalismo de outros veículos seus, como o New York Post (...). Mas a oferta, com 67% de prêmio sobre o valor das ações do jornal no mercado, deixou a família sem opções”.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Contratações no Sul: financistas em alta
As empresas do Sul estão enxergando um horizonte macroeconômico favorável, além de um mercado desvinculado dos problemas estruturais e políticos brasileiros. Pelo menos é o que a Fesa Global Recruiters, empresas de recrutamento de executivos, tem recebido como resposta ao tentar entender a alta procura por executivos de alto escalão na região. No primeiro semestre, a agência percebeu um crescimento de 30% na demanda. “As empresas estão conseguindo planejar o futuro. Ao fazer isso, olham para o quadro de profissionais e se perguntam se é com eles que vão conseguir operacionalizar as estratégias. Na maioria dos casos, a resposta é negativa”, explica Gino Oyamada, sócio da Fesa responsável pelos três Estados do Sul. Outro motivo para esse crescimento é o fato de muitas companhias estarem ingressando na Bovespa. “Uma vez na Bovespa, a empresa entra em um novo cenário de governança, o que demanda contratações”, salienta Oyamada.
Justamente por conta dessa realidade, as funções vinculadas à área financeira lideram a procura – representando cerca de 30% do total das vagas abertas. “A área financeira é a primeira afetada quando uma companhia abre capital na Bolsa”, explica Oyamada. As principais características exigidas por essas empresas são a capacidade de assimilar mudanças e as competências clássicas como liderança e visão holística. (Luiza Piffero)
Fesa
terça-feira, 19 de junho de 2007
4Ps do Marketing em empresas de Engenharia
Composto de marketing
O composto mercadológico foi formulado primeiramente por Jerome McCarthy em seu livro Basic Marketing (1960) e trata do conjunto de pontos de interesse para os quais as organizações devem estar atentas se desejam perseguir seus objetivos de marketing. O composto é dividido em 4 seções frequentemente chamadas dos "quatro Ps". Elas são:
PRODUTO
Do inglês product. A gestão de produto lida com especificações do bem (ou serviço) em questão e as formas como ele se relaciona com as necessidades que o usuário tem. Sendo assim, o responsável por essa área deve cuidar do design, da embalagem do produto, do peso, da marca, das cores, das quantidades por caixa, do empilhamento máximo, etc. Para o cliente seu Produto deve ser a melhor solução.
Conjunto de atributos tangíveis e intangíveis que proporcionam benefícios reais ou percebidos com o objetivo de satisfazer necessidades e desejos de consumidores ou grupos de consumidores.
PREÇO
Do inglês price. Processo de definição de um preço para o produto, incluindo descontos e financiamentos, tendo em vista o impacto não apenas econômico, mas também psicológico de uma precificação. O responsável por essa área deve cuidar da lista de preços e passa-lás aos vendedores os descontos por quantidades adquiridas e, principalmente, se o preço será competitivo diante da concorrência. Para o cliente seu Preço deve oferecer o melhor custo e benefício.
Do inglês placement. Preocupa-se com a distribuição e refere-se aos canais através dos quais o produto chega aos clientes, inclui pontos de vendas, pronta-entrega, horários e dias de atendimento e diferentes vias de compra. Além disso, o responsável por essa área deve saber exatamente que canais de distribuição utilizará, o seu tamanho e a área geográfica que será coberta logisticamente. Para o seu cliente sua Praça deve ser a mais conveniente.
Do inglês promotion. Inclui a propaganda, publicidade, relações públicas, assessoria de imprensa, boca-a-boca, venda pessoal e refere-se aos diferente métodos de promoção do produto, marca ou empresa. Para seu Cliente a sua Promoção deve ser a mais agradável e presente.
Os profissionais de marketing usam estas variáveis para estabelecer um plano de marketing. Para o plano de marketing ser bem sucedido, a estratégia traçada para os quatro pês, deve refletir a melhor proposta de valor para os consumidores de um mercado-alvo bem definido. A administração de marketing é a aplicação prática deste processo.
Estudo revela que iPhone já tem 26 milhões de potencias compradores
Estudo revela que iPhone já tem 26 milhões de potencias compradores
Londres - M:Metrics diz que 19 milhões de norte-americanos e 7 milhões de britânicos têm interesse em comprar o telefone.
O aparelho deve ser lançado em 29 de junho nos Estados Unidos e deve chegar ao Reino Unido no final do ano, segundo o cronograma da Apple. O CEO da Apple, Steve Jobs, prevê vendas de 10 milhões de iPhones nos primeiros 18 meses após o lançamento.
Nos Estados Unidos, o aparelho será vendido exclusivamente pela operadora AT&T, enquanto o provedor no Reino Unido ainda está em definição, com indicativos de que Vodafone e Orange sejam as candidatas mais fortes.
quinta-feira, 31 de maio de 2007
3700% em cinco anos
Pessoal,
Esse artigo foi retirado de uma revista exame e demonstra na prática um caso de sucesso de uma emperesa que adotou a estratégia de expansão com base em aquisições e/ou abertura de capital. Reúna exemplos de outras empresas que adotaram estratégias semelhantes (de qualquer lugar do mundo) e contribua sem repetir os exemplos dos colegas!!!
EXAME A tabela abaixo simboliza a mais impressionante reviravolta da história recente do ambiente empresarial brasileiro -- aquela vivida pela Lojas Americanas, um dos maiores varejistas do país. Em cinco anos, a rede deixou a condição de sobrevivente cambaleante da crise que vitimou nomes tradicionais do varejo, como Mappin e Mesbla, para tornar-se uma das maiores estrelas da Bolsa de Valores de São Paulo. A valorização de suas ações no período foi de inacreditáveis 3 700%. Ou seja, quem investiu 1 000 reais cinco anos atrás tem hoje 37 000. O índice Bovespa teve valorização de 237% no período, e apenas 11 ações tiveram desempenho superior ao da Americanas (todas, porém, de empresas com pouca ou nenhuma negociação na bolsa). O incrível sucesso da Lojas Americanas no mercado deu à empresa fôlego para investir pesado
A maior estrela da bolsa | |
Evolução do preço das ações da Lojas Americanas nos últimos cinco anos | |
Janeiro de 2002(1) | R$ 3,30 |
Janeiro de 2003 | R$ 6,90 |
Janeiro de 2004 | R$ 26,26 |
Janeiro de 2005 | R$ 36,54 |
Janeiro de 2006 | R$ 88,40 |
Janeiro de 2007 | R$ 127,61 |
(1) Fechamento do dia 26 de janeiro de cada ano |
As transformações por que passou a Lojas Americanas nos últimos anos dividem-se em dois grupos. A primeira aconteceu longe dos olhos dos consumidores. Antes conhecida por sua ineficiência, a rede sofreu uma brutal redução de custos e viu seu caótico modelo logístico transformado. "Tínhamos muitos consumidores na loja, o problema é que ninguém sabia se ia encontrar batom na prateleira ou não", diz um executivo que passou pela Americanas. A centralização da distribuição, a venda dos imóveis da rede e o corte no número de fornecedores impulsionaram o incremento na eficiência da companhia. A participação das despesas em relação à receita líquida, que há sete anos era de 27%, caiu para os 20% atuais -- diferença que, num setor com margens tão apertadas quanto o varejo, representa um oceano de dinheiro. "A queda nos custos foi fantástica", diz o consultor Eugênio Foganholo, especialista
O segundo conjunto de transformações por que a companhia passou foi feito sob o olhar do consumidor. A Lojas Americanas deixou de ser uma espécie de loja de departamentos barateira e sem charme para tornar-se a mais elétrica varejista do país. Hoje, como as redes Metro, da Alemanha, e a inglesa Tesco, a Americanas opera em praticamente todos os formatos possíveis -- além das lojas físicas, oferece seus produtos por meio de catálogos, televendas, televisão, quiosques e internet. "Essa é uma tendência mundial do varejo", diz o consultor Marcos Gouvêa de Souza, especialista no setor. "O maior desafio dos varejistas é encontrar um modelo para capturar os consumidores em diversos momentos." A investida no comércio eletrônico é tida como exemplar. Quando a Americanas.com foi lançada, no final de
O último passo dessa investida em diversos formatos foi justamente a compra da Blockbuster, empresa líder de um mercado em franca decadência. O negócio de locação de filmes -- da forma como é hoje -- está fadado a desaparecer no futuro. Novas tecnologias já permitem o download de filmes diretamente para o computador ou aparelho de TV. Na Amazon, por exemplo, o usuário paga 3,99 dólares para ficar com o filme armazenado no computador por até um mês. O magnata australiano Rupert Murdoch, controlador da News Corp., também anunciou recentemente a intenção de entrar no mercado de downloads de filmes pela internet. Resistente às mudanças do mercado, a Blockbuster passa por um mau momento no mundo todo. A empresa foi praticamente obrigada a alugar filmes via internet depois de perder espaço para a concorrente Netflix, pioneira no sistema de pedidos pela rede e que está prestes a lançar planos que permitirão assistir entre 6 e 18 horas de filmes online por mês. "Os resultados globais da Blockbuster não são nada animadores e, no Brasil, a operação já não dava lucro havia algum tempo", diz um ex-executivo da videolocadora.
A explicação para a entrada num mercado em declínio é simples, porém. A Americanas fez o que os banqueiros de investimento apelidaram de negócio imobiliário -- no qual o que estava em jogo não era a marca Blockbuster ou um súbi to interesse na locação de filmes, mas sim a privilegiada localização das lojas, quase todas em regiões de alta renda. A aquisição é, também, coerente com a estratégia de expansão por meio de sua rede de lojas de vizinhança, a Americanas Express. As novas unidades vão vender, inicialmente, aparelhos de DVD, TVs, livros, brinquedos e CDs. "Com uma gestão mais eficiente, vamos incrementar o negócio de aluguel de filmes e reverter o resultado deficitário da Blockbuster já em 2007", afirma Roberto Martins, diretor de relações com investidores da Americanas. Entre os planos dos novos donos para expandir o negócio também está a mudança do processo de logística que envolve a retirada e a devolução dos filmes. Em breve, os DVDs alugados poderão ser devolvidos em qualquer loja da rede (e não só no endereço onde o filme foi retirado, como ocorre hoje). Também está sendo avaliada a possibilidade de aluguel pela internet, um movimento que seguiria a tendência do mercado.
As aquisições recentes -- o canal Shoptime, o Submarino e a Blockbuster -- e a estratégia de crescimento em diversos formatos transformam um sem-número de varejistas em alvos potenciais da Americanas. "Pode ser uma rede de farmácia, uma livraria ou qualquer outra coisa que seja interessante para o nosso negócio", diz Martins. Há dois anos, os sócios -- Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira -- iniciaram negociações para comprar o Ponto Frio, segunda maior rede de eletroeletrônicos do país, mas as conversas não foram adiante. A possibilidade de vender a Americanas, aventada há anos, parece ainda distante. Segundo banqueiros de investimento, os três sócios ainda enxergam muito espaço para valorizar a empresa antes de negociá-la. A idéia é repetir na Americanas o sucesso da Ambev. Em 1989, Lemann, Telles e Sicupira adquiriram a Brahma por 60 milhões de dólares. Quinze anos depois, com a venda da Ambev -- resultado da união entre Brahma e Antarctica -- para a belga Interbrew, esse valor foi multiplicado por 70. De acordo com executivos próximos à Americanas, ainda não chegou o momento de fazer o mesmo com a varejista -- mas o sucesso dos últimos cinco anos mostra que um longo pedaço do caminho já foi percorrido.
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Balanced Scorecard - Modelo de Gestão Estratégica
Balanced Scorecard é uma metodologia disponível e aceita no mercado desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos serviços e da infra-estrutura, baseiam-se normalmente em metodologias consagradas que podem utilizar a TI (tecnologia da informação) e os softwares de ERP como soluções de apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia empresarial, gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos estes implementados através de indicadores de desempenho.
O BSC foi apresentado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém, a aplicação em empresas proporcionou seu desenvolvimento para uma ferramenta estratégica de gestão, segundo a tradição da escola americana.
Os requisitos para definição desses indicadores tratam dos processos de um modelo da administração de serviços e busca da maximização dos resultados baseados em quatro perspectivas que refletem a visão e estratégia empresarial:
- financeira;
- clientes;
- aprendizado e crescimento;
- processos internos.
É um projeto lógico de um sistema de gestão genérico para organizações, onde o administrador de empresas deve definir e implementar (por exemplo, através de um Sistema de informação de gestão), variáveis de controle, metas e interpretações para que a organização apresente desempenho positivo e crescimento ao longo do tempo.
BSC (Balanced Scorecard) é uma sigla que pode ser traduzida para Indicadores Balanceados de Desempenho, ou ainda para Campos (1998), Cenário Balanceado. O termo “Indicadores Balanceados” se dá ao fato da escolha dos indicadores de uma organização não se restringirem unicamente no foco econômico-financeiro, as organizações também se utilizam de indicadores focados em ativos intangíveis como: desempenho de mercado junto a clientes, desempenhos dos processos internos e pessoas, inovação e tecnologia. Isto porque, a somatória destes fatores, alavancarão o desempenho desejado pelas organizações, conseqüentemente criando valor futuro.
Segundo Kaplan e Norton (1997, p.25), o Balanced Scorecard reflete o equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras, entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho. Este conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema de medição e gestão estratégica por meio do qual o desempenho organizacional é mensurado de maneira equilibrada sob as quatro perspectivas. Dessa forma contribui para que as empresas acompanhem o desempenho financeiro, monitorando, ao mesmo tempo, o progresso na construção de capacidades e na aquisição dos ativos intangíveis necessários para o crescimento futuro.
Portanto, a partir de uma visão balanceada e integrada de uma organização, o BSC permite descrever a estratégia de forma muito clara, através de quatro perspectivas: financeira; clientes; processos internos; aprendizado e crescimento. Sendo que todos se interligam entre si, formando uma relação de causa e efeito.
Desde que foi criado, o BSC vem sendo utilizado por centenas de organizações do setor privado, público e em ONG’s no mundo inteiro e foi escolhido pela renomada revista Harvard Business Review como uma das práticas de gestão mais importantes e revolucionárias dos últimos 75 anos.
Pessoal,
A partir da leitura do texto acima, traga contribuições sobre aplicações do BSC em empresas em geral, problemas ou qualquer conhecimento que possa agregar a mim e a seus colegas.
quinta-feira, 3 de maio de 2007
Estratégicas Competitivas Genéricas - Michael Porter
Em 1980, Michael Porter lançou o livro "Competitive Strategy" (Estratégia Competitiva). Porter descreveu a estratégia competitiva como ações ofensivas e defensivas de uma empresa para criar uma posição sustentável dentro da indústria, ações que são uma resposta às cinco forças competitivas que o autor indicou como determinantes da natureza e grau de competição que cerca uma empresa.
Porter identificou três estratégias genéricas que podem ser usadas individualmente ou em conjunto para criar uma posição sustentável a longo prazo.
A primeira é a estratégia competitiva de custo, na qual a empresa centra seus esforços na busca de eficiência produtiva, na ampliação do volume de produção e na minimização de gastos com propaganda, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, e tem no preço um dos principais atrativos para o consumidor.
A opção pela estratégia competitiva de diferenciação faz com que a empresa invista mais pesado em imagem, tecnologia, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, pesquisa de mercado e qualidade, com a finalidade de criar diferenciais para o consumidor.
A estratégia competitiva de foco significa escolher um alvo restrito, no qual, por meio da diferenciação ou do custo, a empresa se especializará atendendo a segmentos ou nichos específicos.
A adoção de qualquer estratégia competitiva tem seus riscos e suas armadilhas. Na estratégia de custos, as principais são: a excessiva importância que se dá à fabricação; a possibilidade de acabar com qualquer chance de diferenciação; a dificuldade de se estabelecer um critério de controle de custos; e que apareça um novo concorrente com nova tecnologia, novo processo e abocanhe parcela significativa de mercado ou o mercado passe a valorizar o produto por critérios diferentes. Na estratégia de diferenciação, as principais armadilhas são representadas pela diferenciação excessiva, pelo preço muito elevado, por um enfoque exagerado no produto e pela possibilidade de ignorar os critérios de sinalização. Na estratégia de foco o risco é de o segmento escolhido não propiciar massa crítica que permita à empresa operar.
A partir disso, dê dois exemplos de estratégias competitivas genéricas de empresas que trabalham com engenharia elétrica.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Sejam todos bem vindos!!!
Como primeira tarefa, leiam o pequeno texto abaixo e respondam às perguntas.
Administrar é dirigir uma organização utilizando técnicas de gestão para que a mesma alcance seus objetivos de forma eficiente, eficaz e com responsabilidade social e ambiental.
Lacombe (2003, p.4) diz que a essência do trabalho do administrador e/ou gestor é obter resultados por meio das pessoas que ele coordena.
Drucker (1998, p. 2) diz que administrar é manter as organizações coesas, fazendo-as funcionar.
As principais funções administrativas são:
- Fixar objetivos (planejar)
- Analisar: conhecer os problemas.
- Solucionar problemas
- Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).
- Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
- Negociar
- Tomar as decisões.
- Mensurar e avaliar (controlar).
O engenheiro americano Frederick Winslow Taylor e o Engenheiro francês Jules Henri Fayol foram os precursores da Administração Científica, marco da Administração como campo científico pós Segunda Revolução Industrial. Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas da Administração:Planejar, Organizar, Coordenar, Comandar e Controlar - POCCC. Destas funções a que sofreu maior evolução foi a "comandar" que hoje mais comumente se chama Liderar.